Beterraba forrageira – uma alternativa viável

A beterraba forrageira é uma nova aposta da Lusosem no âmbito do seu trabalho de Desenvolvimento de culturas competitivas e rentáveis para o agricultor.

 

Desenvolvimento da Cultura da Beterraba Fogareira em Portugal

 

Atenta às necessidades da agricultura nacional, a Lusosem procura inovar com soluções que contribuam para a melhoria da competitividade das explorações agro-pecuárias, apostando, simultaneamente, em culturas interessantes do ponto de vista ambiental.

 

Segundo Filipa Setas, responsável de marketing da Lusosem «é o caso da beterraba forrageira, que tem condições para ser bastante competitiva agronomicamente nas nossas condições e que, por ser uma matéria-prima rica em energia, se apresenta como alternativa viável na alimentação dos ruminantes». Neste contexto, e em parceria com as empresas M.C.Rios e Florimond Despres/SesVanderHave, a Lusosem está a implementar campos de ensaio, demonstração e produção de beterraba forrageira, no Centro e Sul do país. «Os ensaios realizados até ao momento indicam que a região da Beira Litoral, pelo tipo de solos e clima, é aquela onde se prevê um maior incremento na área de beterraba forrageira num futuro próximo», acrescenta.

 

Alguns dados agronómicos e económicos justificam esta afirmação. Segundo Gonçalo Canha, do departamento de desenvolvimento, «a cultura prefere solos neutros ou ligeiramente ácidos, bem drenados para que a raiz se possa desenvolver de forma adequada. Sendo uma cultura C3, de climas temperados, prefere temperaturas mais amenas no período de primavera e verão, habituais na Beira Litoral. As necessidades de água podem ser em grande parte satisfeitas pela pluviosidade, apesar de a cultura requerer rega. 

 

Sendo um produto com elevado teor de água, a proximidade das explorações de gado leiteiro é um fator importante para assegurar a viabilidade económica desta cultura. Neste contexto, o autoconsumo apresenta-se como a solução mais importante a explorar.

 

A utilização de semente certificada monogérmica, com tratamento fungicida, de variedades adaptadas às condições de solo e clima de cada agricultor, resistentes às principais doenças e com teores de matéria seca adaptados ao consumo dos efetivos pecuários serão a garantia de sucesso da cultura».

 

Para Gonçalo Canha, trabalhar na melhoria e modernização de todos os restantes processos – preparação de solo, sementeira, adubações, proteção fitossanitária e rega – será o trabalho da Lusosem e dos seus parceiros para que a beterraba forrageira seja uma alternativa rentável para os agricultores portugueses, num futuro próximo. 

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