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O CNF visa despertar a promoção da qualidade ao nível da produção de forragens, e com isso reforçar a sustentabilidade ambiental e económica da produção de leite. Concorreram 38 amostras de silagem de erva, a maioria do Entre Douro e Minho e Açores, e sagraram-se vencedores Hendrik Roelofsen, Montemor-o-Novo (1º prémio); João Silvestre, S. Miguel, Açores, (2º prémio, patrocinado pela Lusosem) e Paula Carla Azevedo Maia, Vila do Conde (3º prémio).
A cerimónia foi antecedida de uma palestra, proferida pelo Dr. José Caiado, sobre o “Estudo dos resultados das análises das amostras entregues a concurso”, e por dois painéis sobre “A valorização nutricional da silagem de erva ao serviço da rentabilidade da produção de leite” e “Como produzir silagem de erva”. Neste último painel, António Cannas, técnico da Lusosem, lembrou que «uma das mais importantes missões é tentar adequar o ciclo vegetativo às condições edafoclimáticas do país». Em todo o caso, há erros que devem ser evitados, como por exemplo, a tendência para o azevém permanecer no solo já a querer espigar, o que leva a uma perda global de qualidade. «É necessário cortar no momento certo», alertou.
As sementes de forragens são um dos segmentos a que a Lusosem tem dedicado especial atenção, procurando espécies e misturas adequadas às necessidades dos produtores de leite. A melhoria da qualidade da silagem reflete-se numa alimentação mais equilibrada, com benefícios para a saúde dos animais e, consequentemente, num leite de melhor qualidade.
«A utilização de uma genética de variedades superior é fundamental para a valorização qualitativa da silagem de erva, crucial para aumentar a rentabilidade da produção de leite, obrigatória no cenário actual de incertezas de preços», remata Filipa Setas, responsável de Marketing da Lusosem.
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