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Atenta à necessidade de encontrar soluções que permitam prevenir e controlar os ataques de cefalosporiose, doença também conhecida como murchidão tardia do milho e que está a causar graves prejuízos na região do Ribatejo, a Lusosem associou-se ao projeto Mais Milho que decorre na Golegã desde 2013.
Na campanha 2015 as variedades LG voltaram a mostrar um excelente desempenho quanto à tolerância à cefalosporiose no campo de ensaios do Mais Milho. Em comparação com a testemunha as plantas apresentaram um longo stay green, com escassos sinais de ataques do fungo. O LG 30.597, híbrido FAO 500 com aptidão para grão e silagem, é uma das variedades de confiança da Lusosem, apresentando boa vitrosidade do grão e excelente digestibilidade da fibra quando usada em silagem, e que mais uma vez apresentou resultados consistes na tolerância ao cefalosporium. No ensaio de 2014, o LG 30.597 já se havia destacado pela produtividade elevada, atingindo em média 18 toneladas/hectare, em comparação com a testemunha (variedade suscetível à cefalosporiose que se ficou pelas 5 ton/ha).
O Aveline (FAO 600), é uma variedade de ciclo mais longo, produtiva e com dupla aptidão para grão e silagem, e que também marca a diferença nas regiões onde o cephalosporium está disseminado, perfilando-se como uma opção para os agricultores.
«A genética é a ferramenta mais eficaz na diminuição dos prejuízos causados pela murchidão tardia do milho. O uso de variedades tolerantes ao Cephalosporium torna-se imprescindível para assegurar o rendimento da cultura ao agricultor nas regiões onde o fungo está presente», afirma António Cannas, gestor da cultura do milho na Lusosem, acrescentando que a Lusosem e a LG estão atentas a esta problemática com uma vasta rede de ensaios de variedades em Portugal.
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