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O INDAR 5 EW, com uma formulação otimizada, possui um novo modo de ação exclusivo em olival e amendoal, que inclui dois efeitos nos órgãos vegetais: sistémico (o produto penetra no interior da planta, deslocando-se para os tecidos adjacentes e elimina o micélio interno) e de forte fixação às ceras da planta (graças às substâncias lipídicas contidas sua formulação, o produto não é arrastado pela chuva, garantindo proteção prologada contra os fungos).
Graças a este modo de ação o INDAR 5 EW proporciona um excelente controlo preventivo, com total seletividade para as culturas.
O olho-de-pavão é uma das doenças mais importantes do olival, que é favorecida pela presença de humidade, temperaturas moderadas e fraco arejamento do olival. É no Outono, e especialmente no início da Primavera, que ocorrem as condições ideais ao desenvolvimento do fungo responsável pelo olho-de-pavão. É crucial o controlo das infeções neste período para evitar tanto os danos na Primavera, como a acumulação de inóculo que agrava as infeções no Outono.
A Lusosem recomenda a aplicação do INDAR 5 EW numa estratégia preventiva de controlo do olho-de-pavão, antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Deste modo o olival fica protegido da penetração dos esporos do fungo. A aplicação pode ser realizada desde a separação das primeiras folhas até antes da floração: mudança de cor da corola verde para branco, antes do aparecimento das primeiras flores. Em caso de ataques graves da doença deve alternar-se a aplicação do INDAR 5 EW com fungicidas com outro modo de ação, para evitar resistências. A dose recomendada é de 0,3 a 0,375 L/hl de produto, com um máximo de 3L/ha, usando um volume de calda entre 800 a 1000 L/ha.
A moniliose afeta de forma grave e frequente a amendoeira, especialmente em condições de humidade. Provoca murchidão das flores e mumificação dos frutos, afetando diretamente a produtividade da cultura.
O INDAR 5 EW é muito eficaz no controlo da moniliose e deve ser aplicado de forma preventiva, especialmente durante a floração, que é o momento crítico da doença.
A Lusosem recomenda a realização de dois tratamentos preventivos nesta fase do ciclo da amendoeira: a primeira aplicação no início da floração, desde o botão floral até 20% de flores abertas; a segunda aplicação desde 80% de flores abertas até à queda das pétalas, com intervalo mínimo de 7 dias.
O produto também possui ação curativa sobre o micélio interno do fungo e pode ser utilizado noutras fases do ciclo da amendoeira. O INDAR 5 EW tem um intervalo de segurança de 120 dias.
A Dow, empresa responsável pelo desenvolvimento do produto, realizou ensaios em Lérida, em parceria com o IRTA, instituto público de investigação agrária na Catalunha, que demonstraram que a utilização do INDAR 5 EW permite obter mais 35% a 40% de amêndoa por hectare, em comparação com uma modalidade de amendoal não tratado.
Ensaio realizado em Lérido pela Dow AgroSciences.
Condições de aplicação: um tratamento com 20% de flores abertas seguido de outro tratamento à queda das pétalas. Realizou-se uma aplicação de Inverno com oxicloreto de cobre em pré-floração. Variedade Terraco.
O INDAR 5 EW é compatível com abelhas e insetos auxiliares e tem um excelente perfil eco-toxicológico.
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