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Os Dias de Campo “Precisamente”, realizados no Monte de Santo Isidro (Porto Alto), a 12 de Setembro, e na Herdade da Mingorra (Beja), a 19 Setembro, visaram demonstrar que a agricultura de precisão é acessível e fácil de aplicar em qualquer exploração agrícola, ajudando a produzir alimentos mais seguros e com menor impacto no meio ambiente, através do uso mais eficiente dos recursos: água, adubos e fitofármacos.
Equipa da Lusosem no Dia de Campo Precisamente em Beja
José Pereira Palha do Monte de Santo Isidro relata a sua experiência com tecnologias de agricultura de precisão no evento Precisamente
A Lusosem participou de forma interactiva neste evento organizado pela Terrapro. Após explicar os factores que influenciam a Qualidade da Pulverização e as perdas que podem ocorrer no processo, a equipa da Lusosem demonstrou os efeitos dos adjuvantes Li700 e Sticman, auxiliares altamente especializados da pulverização e aceleradores de performance dos produtos fitofarmacêuticos.
O Li 700 acidifica o pH das caldas e actua sobre o tamanho da gota, limitando a deriva, e o Sticman, um super molhante, aumenta a aderência e a retenção dos produtos sobre o alvo, protegendo-os posteriormente da lixiviação.
Durante os dois dias de campo foram apresentados casos práticos de agricultura de precisão em culturas anuais (milho, arroz e tomate) e permanentes (amendoal, vinha, olival), com testemunhos dos utilizadores sobre os resultados alcançados nas suas explorações agrícolas.
Tecnologias de agricultura de precisão apresentadas pela TerraPro
Equipa da Lusosem no Dia de Campo Precisamente no Porto Alto
Para a Herdade da Mingorra a agricultura de precisão é uma forma de aumentar o grau de conhecimento sobre a equação clima-solo-planta, permitindo gerir melhor os recursos.
«Usamos mapas de condutividade elétrica do solo, que nos ajudam muito na instalação das culturas, sondas de humidade de solo para interpretar e gerir as regas e mapas NDVI para detetar variações de vigor vegetativo. O cruzamento destes dados é fundamental para que possamos tomar as decisões certas na hora certa», afirmou Pedro Hipólito, diretor-geral da Mingorra, que produz 550 hectares de vinha, olival e amendoal na região de Beja.
O Agrupamento de Produtores de Arroz OryPortugal aderiu à agricultura de precisão há dois anos. «É um programa a 4 anos e o objetivo é conseguir uma produção mais eficiente, utilizar os adubos de uma forma mais amiga do ambiente e no fundo aumentar a rentabilidade das nossas explorações», explicou Vasco Borba, presidente do agrupamento, que representa 1600 hectares de arrozais no Ribatejo.
Esta agricultura de precisão é fruto essencialmente de decisões de gestão com base na recolha e análise de dados integrados de diferentes tecnologias utilizadas, desde utilização de sondas de humidade do solo e estações meteorológicas, imagens aéreas NDVI, mapas de produção e mapas de condutividade elétrica do solo.
Demonstração do efeito do Sticman no tamanho da gota e aderência ao alvo.
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