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A Lusosem promove a inovação e o desenvolvimento de soluções e boas práticas que assegurem a viabilidade da cultura, numa óptica de valorização da produção nacional.
O Arroz é uma cultura profundamente ligada aos hábitos alimentares e à gastronomia Portuguesa.
Em Portugal, cultivam-se cerca de 29.000 hectares de arroz, repartidos pelos Vales do Mondego, do Tejo e Sorraia e do Sado.
Nos últimos anos a área cultivada tem-se mantido estável, com algumas oscilações pela dependência da disponibilidade de água, com uma evolução positiva da produtividade, obtida pela melhoria da gestão da tecnologia e principalmente através da Qualidade das Sementes utilizadas.
Na actualidade, as infestantes têm sido o principal factor biótico responsável pela perda de rendimento na cultura.
O arroz é cultivado em regime de monocultura e nos últimos anos tem aumentado a pressão de infestantes específicas da cultura com crescente dificuldade de controlo.
Acresce a redução de soluções herbicidas disponíveis, com diferentes modos de acção, consequência de um contexto legal cada vez mais rígido na avaliação de novas moléculas e uma crescente pressão da opinião pública, que está a reduzir significativamente o número de produtos autorizados e limitar o investimento em novas soluções.
Por último, verifica-se uma crescente importância das Resistências aos herbicidas usuais, com frequente redução da eficácia no controlo de infestantes difíceis (ex: Echinochloas) e o aumento das resistências cruzadas que levam á perda de eficácia de produtos com o mesmo modo de acção.
Desde a sua génese, a LUSOSEM assumiu um enorme compromisso com a sustentabilidade da cultura do Arroz Nacional promovendo a inovação e o desenvolvimento de soluções (sementes, agroquímicos e fertilizantes) e boas práticas que assegurem a viabilidade da cultura, numa óptica de valorização da fileira em forte colaboração com os diferentes intervenientes, desde a produção à indústria, actuando sempre de forma sustentável e responsável (base técnico-científica), garantindo assistência técnica e partilha de conhecimento para o sector numa lógica de grande proximidade.
Em 2021, a Lusosem já tem previsto um conjunto de Ensaios e Campos Demonstrativos, onde para além da temática da gestão das infestantes, de soluções para a piriculariose, áreas como a nutrição do arroz, com produtos como o Chamae, o Ino Activ e o Ino Green N, as técnicas de pulverização e a aplicação de adjuvantes como o Li700 e o Sticman continuarão a ser estudados de forma integrada como ferramentas de valorização da produção orizícola nacional.
Em particular, a Lusosem mantém, desde a sua génese, um forte empenho na gestão integrada das infestantes do arroz.
Relativamente às infestantes na cultura do arroz os principais prejuízos directos são devidos à redução do crescimento e consequente quebra de produção, devido à competição pelos nutrientes, água, luz e efeitos alelopáticos.
Os indirectos são:
Em Portugal, a flora infestante dominante na cultura do arroz contempla principalmente monocotiledóneas.
O grupo das gramíneas é o que apresenta maior número de espécies infestantes no ecossistema orizícola, sendo também aquele que apresenta as espécies mais complicadas de controlar, como as milhãs (Echinochloa spp.), leptocloa (Leptochloa spp.), e arroz-bravo (Oryza sativa L. subsp. sylvatica Chiapelli), entre outras; as ciperáceas (géneros Cyperus spp.) as alismatáceas (Alisma spp.) e as ponteridáceas (Heteranthera spp.).
As poáceas são as mais difíceis de controlar designadamente o arroz-bravo (Oryza sativa L. subsp. sylvatica) e as milhãs (Echinochloa spp.).
As milhãs, apresentando uma estrutura e ciclo de desenvolvimento bastante semelhantes ao arroz, são as de mais difícil controlo, sendo também as que causam maiores prejuízos.
Também há algumas infestantes dicotiledóneas como o carapau (Ammania coccinea Rottb.) competitivas e que apresentam uma gestão difícil.
A LUSOSEM, consciente da crescente problemática da gestão das infestantes no arroz e apoiada por uma actual consciência colectiva de fileira, com boas perspectivas de criação e implementação de estratégias conjuntas de criação de valor para a cultura, propôs-se a coordenar, no âmbito do PDR 2020, um Grupo Operacional, aliando a investigação com a produção e as empresas de forma colaborativa.
O Grupo Operacional + ARROZ tem como principal objectivo encontrar soluções estruturais e sustentáveis, orientadas para a resolução do problema do controlo de infestantes no arroz, nomeadamente de Echinochloa spp, nas 3 regiões orizícolas, em consórcio com diferentes entidades: ISA, INIAV, COTArroz, DRAP Centro, Aparroz, e ANSEME.
Este Projecto, com fortes expectativas no seu impacto positivo sobre o sector, originou resultados como:
Na área do controle das infestantes do arroz, e praticamente desde a sua criação, a LUSOSEM colabora com a empresa Dow AgroSciences/Corteva uma das multinacionais com maior envolvimento na protecção sanitária da cultura do arroz a nível Mundial.
A cultura do Arroz, a nível Mundial, atravessa uma grande dificuldade com o crescimento das resistências às diferentes substâncias ativas de herbicidas registados (com semelhante modo de ação) e com a baixa taxa de disponibilidade de novas moléculas, o que dificulta e encarece a gestão do controlo das infestantes, factor crítico para a produtividade e qualidade da produção final.
Foram vários os herbicidas que foram lançados neste contexto, tais como o Clincher®, o Viper® em 2006, o Viper Max® e o Pindar® em 2016 e recentemente o Loyant®.
O sucesso destes herbicidas resultou da muita experiência acumulada pela equipa da Lusosem apoiada no know-how e soluções oriundas da parceria com a multinacional.
Destaca-se neste ponto o empenho da Lusosem na correcta identificação das infestantes, conhecimento do momento adequado de aplicação de cada herbicida em cada infestante, que têm levado a Lusosem a desenvolver uma permanente rede de ensaios estatísticos num trabalho de grande proximidade com os orizicultores e técnicos no campo, que todos os anos reforçam o conhecimento técnico de cada conjunto herbicida/infestante/região.
Category Marketing Manager em protecção das culturas da Corteva Agriscience na Ibéria, destaca a importância deste novo herbicida:
“Loyant® não só é um herbicida eficaz de largo espectro, mas também é a chave para um novo mundo de possibilidades nas estratégias de controlo de infestantes na cultura do arroz, permitindo uma melhor qualidade e rendimento da colheita. Os resultados obtidos durante a campanha 2020 em Portugal, graças à autorização excepcional do produto, mostram que o Loyant® é o herbicida que os orizicultores portugueses procuravam”.
Directora de Desenvolvimento, Marketing e Inovação da Lusosem, S.A., salienta:
“O Loyant® vem complementar o robusto catálogo da Lusosem na cultura do arroz. A forte Estratégia Integrada da empresa na gestão das infestantes do arroz é agora reforçada com uma ferramenta que permite reduzir o risco de desenvolvimento de resistência das infestantes aos herbicidas. A Lusosem tem uma forte presença no campo, com a qual procura apoiar técnicos e orizicultores integrando as suas soluções, métodos culturais e boas práticas na gestão parcela-a-parcela que cada vez mais é necessária.”
Gestor de Cultura Arroz, sementes, protecção da cultura e nutrição da Lusosem, S.A., confirma:
“As campanhas de 2019 e 2020 permitiram a muitos orizicultores e técnicos conhecer o novo herbicida Loyant® e confirmar o elevado potencial no controlo de infestantes de folha larga, ciperáceas e gramíneas. A facilidade de utilização em misturas, a larga janela de aplicação e baixa dose tornam esta solução a primeira escolha na maioria dos programas de herbicidas nas três principais regiões orizícolas nacionais.”
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