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O evento contou com a participação de agricultores, empresas de venda de batata semente e distribuidores Lusosem das regiões Centro, Ribatejo e Oeste. O grupo visitou a fábrica da SIA, em Tentúgal, percorrendo as várias fases de processamento industrial da batata, desde a receção, limpeza e calibragem, passando pela despela e corte, fritura e, por fim, embalamento do produto acabado. A SIA compra anualmente cerca de 42.000 toneladas de batata fresca que transforma em chips e batata palha (13.000 toneladas de produto acabado em 2017).
Para obter 1kg de batata frita são necessários 3,4 kg de batata fresca
Visita à fábrica da SIA em Tentúgal
Encontra-se em fase de ampliação das instalações, incluindo uma nova área de receção da batata, com novos calibradores que lhe permitirão separar a batata e direcioná-la para diferentes lotes, entre outras melhorias. «Pretendemos um ganho de eficiência no trabalho da fábrica e a melhoria da qualidade do produto final», explicou João Sanchez, administrador da SIA.
A qualidade da batata recebida pela indústria está diretamente relacionada com a sanidade e a nutrição da cultura no campo. A Lusosem apresentou ferramentas que permitem aos produtores de batata obter produções em quantidade e com qualidade.
A estratégia de nutrição preconizada pela Lusosem para a cultura da batata aposta num modelo de fertilização alternativo ao clássico NPK. O aumento do potencial produtivo das culturas só é possível com recurso a produtos que, além do fornecimento de nutrientes às plantas, atuem também no reforço do sistema imunitário das mesmas e proporcionem o equilíbrio da vida microbiana no solo, atualmente muito esgotado devido à intensificação da agricultura. O Chamae é a nova solução disponibilizada pela Lusosem que responde a estes desafios. Trata-se de um fertilizante líquido natural, fabricado à base de tecidos vegetais, para incorporação ao solo. O Chamae é indicado para várias culturas agrícolas, entre as quais a batata, e pode mesmo ser usado em Modo de Produção Biológico.
«O Chamae pode ser usado como substituto ou complemento da adubação tradicional. Nos ensaios que realizámos em batata conseguimos diminuir a quantidade de refugo e aumentar a homogeneidade dos calibres da batata», explicou Manuel Laureano, diretor comercial da Lusosem.
Manuel Laureano, apresentou o Chamae novo fertilizante natural
Ana Ferraz, responsável do Departamento Agrário da SIA, presente na jornada, confirmou que «a estratégia de fertilização aconselhada pela Lusosem, com base no Chamae, garantiu maior sanidade, maior produtividade e melhor qualidade da batata nos campos dos nossos agricultores. Ana Ferraz aconselha «a reduzir a adubação de fundo quando se aplica Chamae, devido ao elevado vigor vegetativo que este produto induz nas plantas de batateira», e considera que o Chame é mais eficaz em batata em complemento a azotos amoniacais e ureicos.
A estratégia de nutrição preconizada pela Lusosem fica completa com a aplicação dos fertilizantes líquidos da gama Ino Nutrition, que atuam a um nível mais “fino” no metabolismo das plantas, contribuindo para melhorar o desempenho das culturas. Nelson Matos, técnico de desenvolvimento da Lusosem, apresentou o Ino Green Ultra (combinação NPK e magnésio com microelementos e aminoácidos que melhoram a fotossíntese e a sua capacidade de absorver elementos minerais pelo sistema radicular promovendo um arranque homogéneo da cultura), o Ino Activ (produto polivalente, neste caso usado para potenciar a tuberização e a diferenciação celular) e o Ino Mix Suc (concentrado de fósforo e potássio combinado com boro, que atua em sinergia para transferir nutrientes de qualidade das folhas para os frutos/tubérculos).
Nelson Matos, abordou a Estratégia de nutrição foliar
No âmbito da proteção da cultura da batata, o desinfetante de solo Telone proporciona o controlo dos nematodos, em particular do nematodo dourado da batateira, que surge sobretudo em solos onde se repita a cultura da batata. O Telone é um fumigante líquido de aplicação ao solo antes da instalação da cultura. «O Telone deve aplicar-se 3 semanas antes da plantação, com temperaturas entre 10º a 20ºC, requer uso de alfaia de incorporação ao solo e deve ser aplicado 15 a 20 cm de profundidade», explicou Gonçalo Canha, técnico de desenvolvimento da Lusosem. O Telone não deixa resíduos nos tubérculos e não degrada os solos, pois volatiliza-se com facilidade.
Gonçalo Canha, responsável pelo desenvolvimento dos nematodicidas
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