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A Lusosem participou com grande dinamismo na 2ª edição do Mondego Agrícola 2019 - Feira das Culturas, 6 de Setembro em Montemor-o-Velho, apresentando soluções inovadoras nos campos de ensaios de variedades de arroz e milho e nas áreas da fertilização e da Qualidade da Pulverização.
O Mondego Agrícola 2019 – Feira das Culturas é organizado pela Escola Profissional Agrícola Afonso Duarte, com a colaboração da Cooperativa Agrícola do Concelho de Montemor-o-Velho, da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro e da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.
O objectivo deste certame é congregar as principais entidades que colaboram com o sector agrícola na região Centro, muito em especial no Vale do Mondego, permitindo um intercâmbio de conhecimentos e tecnologias entre técnicos, fornecedores e agricultores e facilitando a concretização de negócios.
A Lusosem associou-se a esta iniciativa desde a primeira edição, em 2017, atendendo à sua forte presença na região Centro, sobretudo nas culturas do milho e do arroz, e à ligação profícua que tem com a Cooperativa Agrícola de Montemor-o-Velho e a EPAAD, com quem desenvolve ensaios de variedades de milho há vários anos.
Equipa da Lusosem no Mondego Agrícola 2019
Na cultura do milho, a Lusosem esteve presente com variedades LG (Limagrain) destinadas à produção de grão. O LG 34.90, um híbrido de ciclo médio (FAO 400), adaptado a diferentes zonas de cultivo, e que à colheita apresenta baixa humidade de grão. Este milho está a ganhar quota de mercado em Portugal e em Espanha já é líder no seu segmento. O LG 31.545, uma variedade nova de ciclo FAO 500, com dupla aptidão para grão e silagem, e que é tão produtiva como as variedades de ciclo FAO 600.
Este híbrido tem boa tolerância a doenças foliares, da maçaroca e ao cefalospório. No ciclo mais curto (FAO 300) a Lusosem apresentou o LG 31.388, uma nova variedade com elevada produtividade e excelente qualidade de grão, destinado à alimentação humana, apresenta baixa humidade à colheita e excelente tolerância à ferrugem. Por último, o LG 30.500 (FAO 500 curto) foi uma variedade “repetente” no Mondego Agrícola, onde se destacou em produtividade e rentabilidade no conjunto dos segmentos presentes.
Na cultura do arroz, a Lusosem marcou presença com duas variedades: o “Ariete”, uma referência já consolidada no mercado nacional, e o “Teti”, que alia grande potencial produtivo ao valor económico do grão e está a dar provas do seu mérito, com boa aceitação no mercado nacional.
A Lusosem também participou nos ensaios de herbicidas de arroz, de grande importância para a sustentabilidade da cultura, uma vez que as infestantes são um problema crescente que condiciona a rentabilidade dos orizicultores.
Stand da Lusosem com presença de variedades de milhos híbridos LG
Campo demo de arroz com variedade Ariete, carolino de referência em Portugal
Colheita do campo de ensaio de batata onde foi aplicado o fertilizante Chamae
No campo de ensaio de batata, instalado no recinto do Mondego Agrícola e colhido no dia da feira, foi aplicado o “Chamae”, um fertilizante orgânico, líquido e de origem vegetal, comercializado pela Lusosem.
Este novo fertilizante, que pode ser usado em agricultura convencional ou biológica, promove um excelente rendimento, sanidade e homogeneidade dos tubérculos de batata, como se comprovou na colheita do ensaio.
O Chamae actua na matriz do solo, aumentando a biodisponibilidade dos nutrientes presentes e dinamizando a vida microbiana do solo, além de aportar nutrientes em formas particularmente disponíveis para as plantas.
Das experiências já realizadas em diferentes culturas tem havido muito bons resultados ao nível qualitativo e de rendimento.
A Qualidade da Pulverização, área à qual a Lusosem tem dedicado grande esforço na divulgação de boas práticas, também esteve em destaque nas actividades da empresa no Mondego Agrícola 2019, onde realizou demonstrações em campo com os adjuvantes Li 700 e Sticman.
A equipa da Lusosem reforçou a mensagem de que é importante tratar as culturas com os produtos (inseticidas, fungicidas, herbicidas) adequados, mas também é fundamental realizar uma boa aplicação. Os adjuvantes têm aqui um papel crucial.
Ao ser adicionados nas caldas ajudam a minimizar perdas por deriva, escorrimento, má aderência, evaporação, degradação molecular por hidrólise alcalina ou lixiviação por ação mecânica da chuva ou da rega por aspersão.
Demonstração de Qualidade da Pulverização
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