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A zona radicular é uma zona crítica para o crescimento do milho, uma vez que é onde a cultura necessita de azoto em formas disponíveis para crescer forte e sã. É também nesta zona que ocorrem as maiores perdas deste nutriente, por lixiviação e nitrificação.
O milho utiliza o azoto em duas formas – amoniacal (NH4+) e nítrica (NO3-) -, mas tem uma preferencial. A forma amoniacal não só é a mais fácil para a planta absorver, mas também é a menos suscetível de sofrer perdas (tem carga positiva, “ligando-se” ao solo). Quanto mais azoto sob a forma amoniacal existir disponível na zona radicular, sob a forma amoniacal, maior a probabilidade de maximização do rendimento potencial da planta.
Podemos sempre adicionar azoto ao solo através de adubos azotados, mas nada garante que esse azoto se mantenha no solo. Mesmo que se aplique azoto na forma amoniacal, as bactérias do solo vão rapidamente encarregar-se de o transformar em nitratos. O azoto na forma nítrica pode ser arrastado/lavado pela água da chuva ou rega (lixiviação) e perde-se para a atmosfera sob a forma de gases com efeito de estufa.
O potencial da cultura do milho é determinado nos primeiros 30 a 40 dias após a sua emergência. Conseguir que o azoto esteja mais tempo disponível no solo, durante as fases iniciais de desenvolvimento, é vital para alcançar uma colheita abundante e com qualidade. A cultura necessita de cerca de 80% do azoto total que absorve durante os 75 dias após a emergência.
A estabilização do azoto aumenta a sua disponibilidade, permitindo que a cultura o utilize à medida das suas necessidades para desenvolver plantas mais fortes e folhas sãs, que asseguram melhores produções e maiores rendimentos, otimizando a colheita de milho.
A estabilização do azoto tem ainda efeitos benéficos no ambiente, uma vez que promove a redução das perdas do azoto por lixiviação para os aquíferos e por emissão de gases com efeito de estufa para a atmosfera.
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